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domingo, 27 de setembro de 2009

Estatísticas da Morte

Ainda há quem tenha pavor de andar de avião com medo de morrer num acidente! Se conhecessem estes números passavam era a ter medo de sair da cama...
* Probabilidade de:
o Morrer num acidente de aviação = 1 em 25.000.000
o Morrer congelado = 1 em 3.000.000
o Ser morto por um tornado = 1 em 2.000.000
o Morrer ao cair da cama = 1 em 2.000.000
o Ser morto por um relâmpago = 1 em 2.000.000
o Morrer na banheira = 1 em 1.000.000
o Ser morto por um cão = 1 em 700.000
o Ser morto por envenenamento = 1 em 86.000
o Morrer num acidente de viação = 1 em 5.000

Fonte: haha.nu

Os apaixonados por estatísticas não podem perder este site:
http://www.worldometers.info/pt/

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Daqui a 20 anos seremos imortais


Como o cyborg "Exterminador Implacável" (Arnold Schwarzenegger-2003) no futuro próximo os homens poderão viver eternamente com membros e órgãos artificiais.
Quem o afirma é Ray Kurzweil , cientista e inventor, que defende que dentro de 20 anos a nanotecnologia associada ao conhecimento aprofundado sobre o funcionamento do corpo poderá tornar o ser humano imortal. Note-se que actualmente já estão disponíveis pâncreas artificiais e implantes neuronais.
Ray Kurzweil afirma ainda que "dentro de 25 anos será possível fazer um sprint olímpico durante 15 minutos sem ter de respirar ou mergulhar durante quatro horas sem oxigénio".
Extracto retirado do aeiou.expresso.pt.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

A última queca

As relações sexuais não servem apenas para procriar e assim garantir a continuidade da espécie. No caso dos seres humanos elas são um factor fundamental de equilíbrio psico-físico e, sem dúvida nenhuma, uma das maiores fontes de prazer da nossa vida. A sensação de plenitude que podemos extrair de uma simples queca é tal que alguém lhe chamou pequena morte.
Por isso, se a sua vida lhe parece pequena e insípida, siga este conselho: prepare a sua próxima queca como se fosse a última. Não poupe nos preparativos nem nos acessórios. Por exemplo, champanhe, morangos e música de fundo podem revelar-se uma mistura altamente afrodisíaca...

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

As Intermitências da Morte

As Intermitências da Morte é um romance de José Saramago publicado em 2005.
A frase inicial "No dia seguinte ninguém morreu" é a porta de abertura para uma extraordinária divagação sobre a vida, a morte, o amor e o sentido, ou a falta dele, da nossa existência.
“De Deus e da morte não se tem contado senão histórias, e esta é mais uma delas.”, página 146

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

terça-feira, 8 de setembro de 2009

Diálogo com a Morte

O Peregrino estava estático! Olhou fixamente aquela cena e sabia que algo grande estava para ocorrer.
O homem que estava a escrever num papiro o fazia com um estranho ar. Não era um simples homem e nem mesmo um poeta, parecia ser um homem que estava além da condição humana, acima dos mortais! Era como se aquele corpo já não suportasse mais o seu espírito.
O Peregrino vendo aquele ser desperto, viu das sombras saindo uma divindade sob uma forma humana, mas sem rosto e com um grande manto negro. O homem percebeu sua chegada e acabou o que escrevia no papiro.
O Peregrino sabia que ambos fariam uma bela dança naquela noite, e que a sabedoria iria ser o objectivo.
O andarilho do vidro se pôs a observar atento, pois até mesmo uma simples palavra desse diálogo, poderia ter um grande peso para quem lesse nas entrelinhas!
Homem:
A última palavra foi escrita,
O papiro não mais me servirá!
O momento de minha ida
Sinto que está no ar.
Morte:
Aceitas bem a tua sina,
Não possui arrependimento?
Homem:
O único que eu tinha
Era de não aceitar este momento!
Morte:
Sabeis de onde vim?
Minha real identidade?
Homem:
Vens de antes da criação
De toda a humanidade.
Morte:
Sabeis onde estarei
Depois que tudo acabar?
Homem:
Esperando um novo mundo
Para então recomeçar!
Morte:
És um homem que conhece
Muito além do permitido!
Pelos olhos se percebe
Que conhece o seu destino.
A Gnose do caído
Resplandece em teu frontal!
És então um ser divino
Preso no corpo carnal.
Homem:
Sou um sábio nessa vida
A fazer o meu papel,
Sou aquele que ensina
Como levantar o véu.
Morte:
Não escolho, sou ligeira,
Passo bem veloz a foice!
Homem:
Não hesite, não demore,
Quero ir ind’essa noite!
Morte:
Por que queres tão depressa
Minha mão em teu coração?
As pessoas que te prezam
Tristes não ficarão?
Homem:
Quando vimos somos pranto
E de sorrisos é o mundo,
Quando vamos todos choram
E sorrimos no oculto.
Morte:
Não sabeis o que te espera
No momento de morrer!
Homem:
Não hesite, não demore,
Quero hoje perecer!
Morte:
Não te apressas, olha o fado
Dos mitos dos mortais!
Homem:
Se existe tais tormentos
Então existe os bacanais!
Morte:
E se ao passar-lhe a foice
For sofrimento a eternidade?
Homem:
O mistério não é doce,
É do universo a realidade!
Morte:
Não escolho, sou ligeira,
Sou mentira e sou verdade!
Seja virgem ou rameira,
Deixo todos na igualdade!
O meu toque não aquece!
Vou cumprir com tua sina!
Homem:
Não demore! Se apresse
Antes que apareça o dia!
Leonardo Dognani
24/12/2008

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

A pena de morte

A pena de morte ou pena capital, é uma sentença aplicada pelos tribunais e consiste na execução de um indivíduo condenado pelo Estado geralmente por crimes de assassínio premeditado. Nalguns países esta pena também é aplicada a casos de espionagem, estupro, adultério e corrupção.
Portugal foi o primeiro país da Europa a abolir a pena de morte em 1876. Relativamente aos restantes países lusófonos a abolição ocorreu nas seguintes datas: Angola (1992), Moçambique (1990), Guiné-Bissau (1993), Cabo Verde (1981), São Tomé e Príncipe (1990) e Timor Leste (1999).


Hoje em dia a pena de morte foi abolida na maioria dos países da Europa e da Oceania. Na América do Norte, foi abolida no Canadá e no México e em alguns estados dos Estados Unidos da América. Na América do Sul, vários países como o Brasil ainda mantêm a pena de morte para alguns crimes, mas que estão completamente fora da realidade quotidiana dos cidadãos, como por exemplo traição em tempos de guerra. Trinta e seis estados dos Estados Unidos, a Guatemala, a maior parte do Caribe, da Ásia e da África ainda mantêm a pena de morte para crimes comuns. O caso de alguns países, como é o da Rússia, é bastante peculiar, pois ainda êm a pena de morte na lei, mas não executam ninguém há muitos anos.
A pena de morte sempre foi e continua a ser é uma forma de punição muito controversa. Os que são a favor dela dizem que é eficaz na prevenção de futuros crimes e que é apropriada como punição para assassinatos, eliminando a ameaça de futuros assassínios. Os opositores dizem que nem sempre é aplicada de forma eficaz e justa e que, como consequência, vários inocentes são executados anualmente. Consideram ainda que é uma violação dos direitos humanos.
No final de 2007, a Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas aprovou, por 104 votos a favor, 54 contra e 29 abstenções, uma moratória sobre a pena de morte. A proposta da moratória foi formulada pela Itália e endossada inicialmente pela União Europeia. O documento defende que os países que aboliram a pena de morte não devem em caso algum reintroduzir a mesma.
Ao longo dos tempos foram usadas diversas formas de executar a pena de morte, sendo que, muitas delas, ainda são utilizadas na actualidade: enforcamento, crucificação, apedrejamento, decapitação por machado ou guilhotina, fuzilamento, câmara de gás, cadeira eléctrica e injecção letal - esta última usada pela primeira vez na Guatemala em 1998.

domingo, 6 de setembro de 2009

Vida & Morte no Budismo Tibetano

A morte e o morrer é um tema que evoca emoções tão profundas e perturbadoras que geralmente tentamos viver negando a morte. Entretanto, podemos morrer amanhã, completamente despreparados e impotentes. O momento da morte é incerto, mas a verdade da morte não. Todos os que nasceram certamente morrerão.
As pessoas frequentemente cometem o erro de banalizar a morte e pensam: “Ah, bem, a morte acontece para todos. Não é um grande problema, é natural. Vou estar bem.”
Essa é uma boa teoria até que estejamos morrendo. Então experiência e teoria se diferenciam. Então nos tornamos impotentes e tudo que nos é familiar se perde. Somos esmagados por uma grande turbulência de medo, desorientação e confusão. Por esta razão é essencial nos prepararmos com antecedência e bem para o momento em que a mente e o corpo se separam.
Existem muitos métodos, extraordinários e comuns, para nos prepararmos para a transformação da morte. O mais grandioso deles resulta em iluminação durante a vida. Na iluminação, a morte não tem relevância para o nosso estado de ser. A realização da iluminação é imortal, mas requer uma prática perfeita de meditação.
Se a iluminação imortal não for alcançada nesta vida, a própria transição da morte oferece outra oportunidade suprema para podermos alcançá-la. Mas, mais uma vez, realizar o potencial dessa oportunidade depende de termos dominado certas habilidades meditativas.
A iluminação é a consecução mais elevada da transição da morte, mas não é a única. Se a realização meditativa for incompleta mas tivermos desenvolvido o poder da oração, poderá haver liberação para um ambiente de perfeita bem-aventurança, livre de sofrimento, através da invocação das bênçãos dos seres de sabedoria iluminados. (p. 1-2)

sábado, 5 de setembro de 2009

Morte de uma estrela

Esta imagem espectacular foi obtida pelo telescópio espacial Spitzer, da NASA. Pode-se ver uma estrela morta (uma anã branca), a cerca de 700 anos-luz da Terra. A estrela morta encontra-se no centro da nebulosa da Hélice, envolvida por uma nuvem de poeira e cometas.
Fonte: NASA, JPL, Caltech.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A Morte conforta a Alma

Conversa entre a alma e a morte, no momento em que a alma, estremecendo e amedrontada, se recusa a penetrar no outro mundo.

A morte:“Lembras-te de quando entraste neste mundo? Choravas também. E tinhas medo. Mas vieste. E achaste este mundo tão belo, e nele encontraste tantos seres queridos que agora não desejas mais deixá-lo. E tens de novo medo do mundo desconhecido onde agora deves entrar. E choras. E te agitas. Mas quem te diz que não será ele um mundo ainda mais belo do que este aqui, e povoado de seres que amarás mais ainda do que os deste mundo?”


(autor desconhecido - trecho extraído do livro “Os Mais Belos Pensamentos de Todos os Tempos”, Mansour Challita

Definição Wikipedia

Morte, óbito, falecimento ou passamento são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. As alegorias comuns da morte são o Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo.
A morte é o fenómeno natural que mais se tem discutido tanto em religião, ciência, opiniões diversas. O Homem, desde o princípio dos tempos, tem a caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo. Para os cépticos, a morte compreende o cessar da consciência, exactamente quando o cérebro deixa de executar suas funcionalidades.
in Wikipedia

Apresentação

Dedicar um blog à Morte pode ser tão variado, divertido, macabro, luminoso ou negro quanto se queira e se possa imaginar...
Será portanto um ponto de partida para o aprofundar de um tema que nos diz respeito a todos e nos acompanha dia-a-dia até ao virar da outra face da medalha: a Vida.
E as ideias que fazemos da Morte devem ser discutidas durante a Vida (não vá o Diabo tecê-las e proibir-nos de as discutir depois de mortos,...Deus me perdoe!).
Vida e Morte estarão assim equi-presentes como o yin-yang nas culturas orientais ou os pólos numa tensão eléctrica.

A Morte é boa conselheira.
Muitos de nós, distraídos com as coisas da Vida, quase nos esquecemos da Morte e isso aumenta imenso a probabilidade de sofrer um acidente ou uma doença súbita e definitiva ou de alguma forma ser impossibilitado de continuar a viver a 100% sem problemas.
Muitos de nós só quando entramos em choque perante a fatalidade da Morte de alguém próximo e querido é que procuramos ouvir o conselho da nossa própria Morte e negociar com ela umas condições minimamente aceitáveis.
Outros, felizmente em menor quantidade, não conseguem sair desse estado de choque e se transformam numa espécie de Mortos Vivos, conservados com a ajuda de máquinas e de químicos num estado meramente vegetativo. Os congelados são ainda mais raros mas daqui a uns anitos espera-se um grande boom na procura destes funerais

Dê prioridade à Vida - Alguém procura por si...

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